Gíria de Brainrot: Compreendendo palavras e frases da Geração Z e Geração Alfa

Passe alguns minutos no TikTok ou no YouTube Shorts, e você poderia sentir que entrou em outra dimensão. Uma em que palavras sem sentido como "skibidi", "rizz" e "sigma" são usadas como se fossem palavras perfeitamente normais em inglês. 

Bem-vindo ao mundo da gíria brainrot! Este dialeto digital caótico e em constante evolução nasceu da cultura meme e das vidas hiper-digitais da Geração Z e da Geração Alpha.

Neste artigo, decifraremos o que é brainrot, os significados mais populares da gíria brainrot, e mostraremos como usar a gíria brainrot de forma natural, para que você finalmente possa acompanhar o ritmo dos jovens.

A origem do brainrot 

Brainrot ou é brain rot? E seria algum tipo de doença com a qual você deveria se preocupar? Se você já se fez essas perguntas, não está sozinho e está no lugar certo. 

Vamos começar pelo básico. Brain rot (ou brainrot) não é uma condição médica. É um termo de gíria viral que tomou conta da Internet e até foi eleito como a palavra do ano de Oxford 2024.

Mas o que significa? E de onde vem? Continue lendo para descobrir. 

O começo

Pode te surpreender saber que "brain rot" não é uma invenção moderna. A frase data de 1854, quando Thoreau a usou em seu livro Walden. Thoreau empregou o termo para criticar o que ele percebia como a preferência da sociedade por valorizar ideias simples em vez de complexas, e considerava que isso era um indício do declínio geral nos esforços mentais e intelectuais do público em geral. 

Antes dos memes 

Antes de se tornar gíria da Internet, "brain rot" era utilizado por pais, professores e gerações mais velhas para descrever conteúdo que percebiam como intelectualmente pouco estimulante. Pense em programas de TV lixo, videogames e programas de debates sensacionalistas que "te apodrecem o cérebro". 

O humor da Internet se apodera 

À medida que a cultura meme explodiu e as redes sociais evoluíram, a frase ganhou nova vida online. Usuários do Reddit, Tumblr e dos primórdios do TikTok começaram a usar "brainrot" de forma irônica para descrever seus próprios hábitos de rolagem, não como um aviso, mas como uma piada final. Uma forma de descrever aquela sensação de que seu cérebro vira papinha depois de fazer doomscrolling sem fim e assistir vídeos curtos e mentalmente pouco estimulantes. 

Brainrot se torna viral (2021-2023)

Quando plataformas como TikTok e Discord surgiram, o uso de brainrot disparou. A Geração Z e a Geração Alpha, hiper-digitais, começaram a criar e consumir vídeos curtos, rápidos e desconexos, e "brainrot" evoluiu para descrever:

• O estado mental após se empanturrar de conteúdo. Por exemplo: "Este vídeo me causou brainrot e eu adorei".
• Um gênero de humor absurdo e desconexo que floresce na aleatoriedade. Por exemplo, o brainrot italiano.
• Um tipo de gíria que muitas vezes não faz sentido mas é instantaneamente reconhecível para quem está por dentro. Por exemplo, "Skibidi", "rizz" e "Ohio".

Hoje (2025)

"Brain rot" se tornou mais do que uma frase; tornou-se uma cultura, uma vibe e uma linguagem. Seja na forma como as pessoas falam ou no conteúdo que consomem, o brainrot reflete uma mudança cultural em como as gerações mais jovens se comunicam e as identidades online que estão formando. 

Em constante evolução, esse tipo de humor irônico e muitas vezes autodepreciativo nem sempre faz sentido, mas para as gerações mais jovens não precisa fazê-lo. 

O que é a gíria brainrot? Definição da gíria brainrot

A gíria brainrot é um subtipo de brainrot e refere-se à linguagem caótica nascida da cultura meme e catapultada à fama viral em plataformas como TikTok. É de rápida evolução, sempre mutável, muitas vezes absurda e frequentemente deixa as gerações mais velhas coçando a cabeça. E esse é o ponto.

A gíria brainrot muitas vezes não faz sentido para quem não está por dentro. É irônica, com múltiplas camadas e muitas vezes deliberadamente desconexa. Mas vai muito além de um punhado de palavras absurdas. Embora para a maioria de nós possa soar como galimatias, para quem está por dentro é uma linguagem compartilhada, uma cultura e uma identidade. 

5

Gíria vs. gíria brainrot

A gíria existe em todos os idiomas, e alguma forma dela provavelmente sempre existiu. Cada país tende a ter seu próprio conjunto único de termos de gíria; por exemplo, em gíria britânica, estar "pissed" significa estar bêbado, enquanto na gíria americana significa que você está irritado.  

Às vezes eles se sobrepõem, especialmente entre países com fortes laços; por exemplo, gíria australiana usa muitos dos mesmos termos que a gíria inglesa e a americana, embora palavras como "bogan" sejam exclusivas dela.

A gíria tradicional evoluiu constantemente ao longo do tempo, mas a gíria brainrot evolui na velocidade da luz. Uma palavra ou frase pode se tornar viral da noite para o dia, inundar as seções de comentários do TikTok e depois desaparecer com a mesma rapidez. O que está na moda hoje pode parecer antiquado na próxima semana.

Quem usa a gíria brainrot? 

Se você passa tempo online, especialmente em redes sociais ou em espaços de videogames, quase certamente já se deparou com a gíria brainrot de uma forma ou de outra. Mas quem está por trás de sua rápida ascensão? Vamos dar uma olhada mais de perto na Geração Z e na Geração Alpha, as gerações que impulsionam esse dialeto digital.

A Geração Z (também conhecida como zoomers) geralmente é considerada como aquelas pessoas nascidas entre os anos de 1997 e o início da década de 2010. Enquanto os mais velhos desse grupo já se aproximam dos 30, os mais jovens acabaram de entrar na adolescência. 

A Geração Alpha, nascida entre 2010 e 2024, também é uma força motriz por trás da gíria e da cultura brainrot. Enquanto os mais novos ainda podem engatinhar de fraldas, os mais velhos atualmente são pré-adolescentes, um grupo conhecido por sua presença digital. 

Por que aprender palavras da gíria brainrot?

Talvez você seja pai ou mãe de um pré-adolescente ou adolescente e esteja cansado de não conseguir entender o que eles dizem, ou talvez esteja aprendendo inglês como língua estrangeira e, embora domine as conjugações verbais, não consiga compreender bem o TikTok dos Estados Unidos. 

Gíria brainrot às vezes pode parecer que se move na velocidade da luz. Justo quando você domina um punhado de palavras, elas desaparecem no vazio digital, apenas para serem substituídas por um novo lote de palavras igualmente estranhas e desconexas. E, no entanto, todos os outros parecem saber exatamente o que significam.

Por isso preparamos este glossário de A a Z com os significados da gíria brainrot. Pode ficar desatualizado em questão de meses (ou semanas!), mas por enquanto deve ajudar você a entender o que realmente significam todos esses memes e frases.

Lista de gíria brainrot da Geração Z: Glossário de A a Z

A

Aura farming: Refere-se a alguém que tenta constantemente parecer legal ou criar "momentos de aura".  

• Origem: Deriva da gíria brainrot "aura", que se refere à vibe ou energia de alguém. 
• Contexto: Pode ser usada de forma negativa para criticar as pessoas ou de forma positiva quando se tenta emular a aura positiva de outra pessoa.
• Exemplo: "Did you see the video of the kid dancing on the front of the boat? He’s the ultimate aura farmer".

B

Beige flag: Uma peculiaridade na personalidade de alguém que não é nem positiva nem negativa, mas que ainda assim faz você parar.

• Origem: TikTok, 2023.
• Contexto: É usada de forma humorística ou autocrítica, não negativa como as "red flags".
• Exemplo: "His beige flag is that he claps when the plane lands".

Bussin: Muito bom, geralmente em referência à comida.

• Origem: Popularizado em 2020 pela tendência de "agarra a comida com força".
• Contexto: Pode ser usado de forma genuína ou irônica. 
• Exemplo: "This sushi is bussin"

Brat: Uma garota que aproveita a vida ao máximo, diz o que pensa ou tem uma atitude exigente ou brincalhona.

• Origem: Popularizado pelo novo álbum de Charlie XCX.
• Contexto: Geralmente é usado em um contexto positivo para destacar confiança, ousadia ou rebeldia.
• Exemplo: "She’s giving brat energy today".

C

Cap (no cap): "Cap" = mentira, "no cap" = dizer a verdade.

• Origem: popularizado em 2017 na cena hip-hop de Atlanta, mas é usado na música rap desde meados da década de 1980.
• Contexto: É usado para reforçar que você não está mentindo ou em estado de incredulidade, como dizer "no way".
• Exemplo: "That fit is fire, no cap".

D

Delulu: Gíria de "delusional" usada de maneira lúdica para se justificar.

• Origem: Abreviação de delusional no Stan Twitter e em espaços de fãs de K-pop.
• Contexto: Geralmente é usada como uma descrição divertida de si mesmo.
• Exemplo: "We made eye contact, so that means we’re basically dating. I’m delulu".

E

Eboy/Egirl: Um "look" subcultural que combina moda emo, alternativa e anime.

• Origem: Evoluiu das subculturas emo e scene, popularizado pelos primeiros TikTok.
• Contexto: Uma identidade visual mais do que apenas uma personalidade; associada à moda alternativa, poses exageradas e cuidado estético.
• Exemplo: "He’s a total Eboy. Black nail polish, chains, and TikTok thirst traps".

G

Gyatt: Uma exclamação forte e exagerada que significa "goddamn" ou é usada para se referir às nádegas de alguém.

• Origem: Popularizado por streamers da Twitch como YourRage e Kai Cenat.
• Contexto: Usado de forma humorística.
• Exemplo: "GYATT, did you see that girl walk by?"

Goblin mode: Entregar-se a comportamentos desleixados e preguiçosos sem vergonha.

• Origem: Explodiu no início dos anos 2020 e se tornou a Palavra do Ano de Oxford 2022.
• Contexto: Usado sem vergonha e até como uma forma de autocuidado, onde se rejeitam as normas sociais sobre aparência.
• Exemplo: "I haven’t left the house in days—I’m in full goblin mode".

H

Heather: Uma garota que agrada todo mundo, é incrivelmente descolada, atraente e alguém a quem os outros admiram e apreciam.

• Origem:  Vem da música "Heather" de Conan Gray de 2020.
• Contexto: A Gen Z transformou em um rótulo cultural para alguém popular ou estiloso de forma involuntária. Pode ser usado de forma genuína ou irônica.
• Exemplo: "I wish I was Heather".

I

Ick: Algo que faz você se sentir desconfortável ou o repele em relação a uma pessoa ou situação.

• Origem: O programa de TV Ally McBeal em 1998.
• Contexto:  Pode ser usado de forma negativa para descrever ações que afastam você de alguém romanticamente ou sexualmente. Também é usado de forma humorística para zombar das "peculiaridades" de um parceiro.
• Exemplo: "Ugh, sandals with socks. Ick".

J

Jump scare: Um desfecho repentino e chocante. Geralmente é a aparência de alguém, uma foto antiga ou uma situação bagunçada.

• Origem: Retirado de filmes de terror e recontextualizado pela Gen Z.
• Contexto:  Usado para humor ou autoironia.
• Exemplo:  "I just saw my middle school yearbook photo…jump scare".

K

Karen: Um termo pejorativo para descrever uma mulher branca, exigente e autoritária que usa seu privilégio para controlar os outros.

• Origem:  Explodiu em 2020 entre vídeos virais de uma mulher branca chamando a polícia contra pessoas de cor.
• Contexto: Tornou-se uma abreviatura para descrever privilégio, senso de direito e comportamento passivo-agressivo. Alguns argumentam que é um termo sexista e ultrapassado; no entanto, continua sendo uma descrição social relevante.
• Exemplo: "Not her asking for the manager again… Karen".

L

Let him cook: Uma frase usada quando alguém está fazendo algo questionável e você quer dar uma chance, ou quando alguém está mandando bem e você quer que continue.

• Origem: Do comentário esportivo e do Black Twitter, se tornou viral no TikTok em 2022.
• Contexto: Pode ser usada sinceramente ou sarcasticamente.
• Exemplo: "I don’t know what he’s doing, but let him cook".

M

Mewing: Uma técnica de posicionar a língua no palato que supostamente melhora a linha da mandíbula e a estrutura facial com o tempo.

• Origem: Cunhado pelo Dr. John Mew, um ortodontista britânico.
• Contexto: É usado como uma tendência de "looksmaxxing", não como prática médica. Alguns levam a sério, outros como humor. Também tem vínculos com círculos incel e manosphere, mas é mais usado no humor meme mainstream.
• Exemplo: "I’ve been mewing for 6 months now; can you tell?"

N

NPC (Non-player character): Um insulto ou meme que descreve alguém que não pensa por si mesmo. 

• Origem:  Da cultura gamer. NPCs são personagens de fundo em videogames.
• Contexto: Usado de forma pejorativa para descrever pessoas que seguem roteiros sociais, carecem de originalidade ou repetem opiniões.
• Exemplo: "She’s so basic, literally an NPC".

O

Ohio ("only in Ohio", "What’s going on in Ohio"): Vários memes para descrever algo como "estranho" ou "bizarro". 

• Origem: Surgiu de vídeos e notícias loucas vindas de Ohio. 
• Contexto: Usado pela Geração Alpha e pelos zoomers para descrever algo estranho. 
• Exemplo: "Our substitute teacher started beatboxing and challenged us to a rap battle".

"What kind of Ohio school is this?"

P

Pick me: Alguém (geralmente uma garota) que busca aprovação masculina menosprezando os outros ou agindo para atrair a atenção dos homens.

• Origem:  Twitter e TikTok, por volta de 2019-2020.
• Contexto: Pode ser usado como insulto ou como humor autocrítico. Agora se expandiu para "pick me boys".
• Exemplo:  "She said ‘I’m not like other girls’, classic pick me energy".

R

Rizz: Abreviação de "charisma". Significa carisma, presença ou "jogo", especialmente no contexto de flerte. 

• Origem: Popularizado pelo influenciador Kai Cenat.
• Contexto: "Unspoken rizz" significa alguém que nem sequer tenta, mas tem carisma.
• Exemplo: "She used her rizz to get free drinks".

S

Skibidi: Uma frase sem sentido transformada em meme. Mais comumente associada a vídeos curtos surrealistas e caóticos do YouTube com personagens como "skibidi toilet".

• Origem:  Chamou atenção pela primeira vez em 2018 com a música "skibidi" do grupo russo de rave Little Big. No entanto, explodiu em 2023 com a tendência brainrot "skibidi toilet".
• Contexto:  É o brainrot máximo da Geração Alpha.
• Exemplo:  "When the beat drops, it’s Skibidi o’clock".

Sigma: Termo usado para descrever um tipo de homem "lobo solitário". Normalmente rejeita as normas sociais e não busca validação, mas é (ou pelo menos se considera) bem-sucedido. 

• Origem: Cunhado em espaços manosphere online como alternativa à hierarquia macho Alfa/Beta. Ganhou impulso entre 2020 e 2022.
• Contexto: Originalmente era usado a sério em espaços red-pill; agora a Gen Z o satiriza. Alguns usam a sério, outros para zombar da cultura do hustle, incels e seguidores de Andrew Tate.
• Exemplo: "Sigma males don’t chase; they attract".

V

Vibe check: Um teste da vibe ou energia de alguém.

• Origem: Tumblr e X por volta de 2019.
• Contexto:  Pode ser brincalhão ou mal-intencionado. 
• Exemplo:  "He failed the vibe check when he told me he listened to Coldplay".

Z

Zesty: Gíria para alguém extravagante, expressivo ou "demais".

• Origem: Gíria afro-americana, depois adotada pelo fandom e cultura meme.
• Contexto: Pode ser usada para zombar ou elogiar, dependendo do tom. 
• Exemplo:  "His roast was extra zesty, no cap".

Como usar a gíria brainrot de forma natural

Agora que você conhece alguns dos significados mais populares da gíria brainrot, pode se sentir tentado a experimentar algumas dessas palavras por conta própria. Siga estas etapas para usar a gíria brainrot sem parecer que está se esforçando demais.

1. Mantenha-se atualizado: Antes de introduzir a gíria brainrot em uma conversa, certifique-se de estar por dentro dos termos e frases mais recentes. Use plataformas como TikTok, Discord ou Stan Twitter para se manter informado.
2. Aproveite a ironia e o caos: Muita da gíria brainrot é intencionalmente ridícula e funciona melhor quando não é levada muito a sério. Grande parte é usada como humor autodepreciativo.
3. Conheça seu público: Vai usar "rizz" com seus amigos? Vá em frente. Com seu chefe? Talvez não. Contexto e timing são tudo; a gíria brainrot prospera online em espaços com referências digitais compartilhadas.
4. Use com moderação: Um "momento NPC" ou um "jump scare" bem colocado pode funcionar, mas soltar 5 termos de gíria em cada frase não soará natural e confundirá quase todo mundo. 

Decifre a gíria da Geração Z com o curso especial da Promova

Talvez você domine a gíria tradicional, saiba como pedir uma bebida em um bar de coquetéis de Nova York, e até entenda que "Netflix and Chill" é um termo de gíria de encontros, não sobre assistir filmes—mas a gíria brainrot? Esse é um outro nível.

Promova, uma plataforma líder de aprendizado de idiomas, não apenas ajuda você a alcançar fluência no inglês tradicional. Seus cursos especiais são projetados para oferecer um curso intensivo em inglês moderno e do mundo real, incluindo gíria da Geração Z, frases da internet e expressões virais que você não encontrará em livros didáticos nem em cursos de idiomas tradicionais.

Seja para tentar se conectar com um zoomer, seguir as tendências do TikTok ou decifrar chats de grupo, a Promova explica tudo com aulas divertidas, interativas e conduzidas por IA. 

Por meio do uso do aplicativo da Promova, tutorias 1:1, aulas em pequenos grupos ou cursos especiais, você pode:

• Acessar aulas divertidas e concisas adaptadas ao seu nível de fluência e disponibilidade
• Alcançar fluência rápida e eficientemente com aulas particulares online
• Conversar e aprender junto a pessoas afins no clube gratuito de conversação em inglês
• Fazer um curso especializado em inglês para negócios, preparação para entrevistas ou até mesmo gíria inglesa moderna, e estar pronto para o que vier. 

Conclusão 

A gíria brainrot é o mundo da gíria digital de ritmo acelerado, criativa, caótica e muitas vezes bizarra. Impulsionada pela Geração Z e pela Geração Alpha, essa forma de gíria em inglês está presente online em plataformas como TikTok, X, fóruns de videogames e Discord.

A gíria sempre evoluiu, mas no mundo hiper-digital de hoje, a gíria brainrot se move na velocidade de um meme. Quer você entenda totalmente ou não, tente abraçar o absurdo, rir da ironia e apreciar o estranho senso de comunidade que ela cria. E se seu cérebro se sentir um pouco frito depois de ler tudo isso, bem… esse é parte do objetivo.